sábado, 2 de março de 2013

DÍZIMOS, OBRIGAÇÃO, DEVER OU VOLUNTÁRIO E FACULTATIVO?


É Esta, Hoje em Dia, a Vontade de Deus?
Primeira parte
 Será que você sabe realmente o que vem a ser o dízimo? Para quem é? Para que serve? É obrigação, dever ou doação? Você sabe o significado real de Ml.3:10?
Pois bem, pode ser que você ao final deste estudo discorde completamente dele, e isto é esperado e aceitável, pois você sempre foi ensinado a acreditar no contrário. Mas não sou eu quem vai querer te convencer de nada então peço primeiramente que antes de iniciar a leitura deste texto você ore juntamente comigo:
“Senhor Deus, não queremos estar lançando doutrina nova ou estranha há tua Igreja, por este motivo te pedimos a orientação do seu Santo Espírito, não para que Ele convença ninguém a pensar a favor de nosso ensinamento, apenas pedimos para que Ele nos de sabedoria para entender e aceitar que cada um de nós dentro das nossas convicções tem a liberdade de pedir a ti um entendimento de sua Palavra, não de acordo com o que queremos, mas de acordo com o que o Senhor e seu Filho, nosso salvador Jesus Cristo juntamente com o Espírito Santo tem nos mostrado e nos feito acreditar. É por isto Pai que te pedimos em o nome do seu Filho Jesus Cristo, dê-nos sabedoria, entendimento e discernimento para não falarmos de nós mesmos, para sabermos quando não é o Senhor que está na direção do ensino e assim abandonar a ideia, mas também nos de coragem para irmos em frente, até o final, não só para escrever, mas também para ler e aprender, mesmo que não concordemos. Sede conosco ó Pai é o que te pedimos em o Nome de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Amém.”

Vamos iniciar nosso estudo pelo começo, não é redundância, mas é bom esclarecer que muitos são leigos neste assunto, “dízimos”, por serem novos convertidos ou por não terem tido um contato mais profundo sobre o assunto. Então daí eu sou levado a crer que nem todos sabem o significado da palavra “Dízimo”, a palavra “dízimo” é traduzida do hebraico “ma’aser”, que tem o significado de: a décima parte ou dez por cento. O primeiro contato que temos com esta palavra “ma’aser” ou “dízimo”, na Bíblia, aparece como uma prática dos Patriarcas, mas vejam bem isto foi mesmo antes da lei ser instituída ao povo de Israel. Abrão deu contribuição de tudo, deu o “dízimo” a Melquezedeque, deu o “dízimo” a “décima parte” ou “dez por cento”. A de se resaltar que está oferta foi “voluntária”, como não havia lei não havia obrigação e nem dever, mas ele Abrão sentiu-se tocado, imbuído de um desejo, um sentimento de agradecer a Deus pelas maravilhas que aconteceram em sua vida. Foi então até o sacerdote. Mas que sacerdote era este, se ainda não se havia instituído a lei e, por conseguinte não havia ainda sacerdotes? Bem esta é outra história e fica para outra ocasião. O importante é sabermos que foi Abrão que deu o primeiro dízimo relatado nas Escrituras Sagradas. Isto é ponto pacífico, todos concordam. Mas o que dizer das ofertas de Caim e das primícias ofertadas por Abel (Gn 4:3-4), não seriam estes os primeiros a darem o “dízimo” afinal nos é ensinado que “dízimo” além de ser “a décima parte” é também “primícias” ou “a primeira parte”. Já começou a ficar confuso. Se “dízimo” é a “décima parte” como pode ser ao mesmo tempo minhas “primícias” que são a “primeira parte”? Afinal é a décima ou a primeira parte? Fica no azeite que a explicação vem logo à frente. Mas antes de prosseguirmos vamos desfazer um mal entendido, ou se podemos assim dizer um equivoco de alguns pregadores, quem deu o “dízimo” foi Abrão e não Abraão. Pode parecer serem a mesma pessoa para nós, mas são diferentes pessoas para Deus. Abrão deu o dízimo das bênçãos que Deus havia prometido para ele sem, no entanto Deus haver ordenado tal proceder. Poderíamos erroneamente dizer afirmar que este seria um dizimo da época da ignorância de Abrão, mas isto não é verdade visto que ele, Abrão, conhecia a Deus e sabia que Melquisedeque era Sacerdote do Deus Altíssimo e por isto não podemos dizer que Abrão ignorava a existência e o poderio de Deus. No que então o servo Abrão difere do servo Abraão. Abrão era o servo da promessa, como podemos conferir em Gn. 12:1-20, onde vemos Deus chamando Abrão e lhe fazendo uma promessa; Agora conferimos em Gn. 17:1-27,  Abraão o servo da aliança, pois nesta ocasião Deus transforma a promessa de bênçãos sobre a vida de Abrão sendo revertida em aliança entre Deus e Abrão. Os símbolos desta aliança são dois, primeiro: a mudança do nome de Abrão para Abraão, o servo da promessa se tornando o servo da aliança; segundo: Deus se declara como Deus de Abraão. Estes são os diferenciais entre Abrão e Abraão. Então agora quando você for falar, pregar ou ensinar a respeito do “dízimo” de Abrão este é mais um dado para que você se baseie e torne sua mensagem mais interessante. Mas o que isto tem a haver com “dízimo”? Ao decorrer deste ensinamento vamos retornar ao assunto e poderemos discutir melhor este ponto. Mas o que fica deste tópico é:
Ø  Abrão é o primeiro relato de quem dizimou na Bíblia;
Ø  Abel e Caim ofertaram e não deram o dízimo;
Ø  Dízimo significa “dez por cento” ou “décima parte”;
Ø  Primícias significam “as primeiras coisas” ”a primeira parte retirada”
Ø  Dízimo não é a mesma coisa que primícias;
Ø  Abrão conhecia a Deus e sabia que Melquezedeque era Sacerdote do Deus Altíssimo e por este motivo não deu seu dízimo na ignorância, mas também é claro e notório que ele não recebeu ordenança alguma para tal ato.
Ø  O dízimo de Abrão foi voluntário
Ø  Abrão era servo na promessa e teve seu nome mudado para Abraão servo na aliança com Deus que se declara então Deus de Abraão.
Jacó também fez votos de dar a Deus o dízimo de tudo o que o Senhor lhe concedesse (Gn.28:22). Porém não vemos relato de Jacó dando o “dízimo” do que Deus lhe havia abençoado, mas nem por isso Deus deixou de abençoar a Jacó e a seus descendentes. Todos conhecem a história de Jacó servo da promessa, assim com Abrão, e Israel servo da aliança como Abraão, diga-se de passagem, que não vemos também Abraão dando o dízimo ao Senhor novamente, o que não impediu de que as promessas de Deus se cumprissem na sua vida.
Outra coisa que chama a atenção no “dízimo” do antigo testamento é que não vemos em passagem alguma o “dízimo sendo dado e não pago” em espécie (dinheiro) e sim em produtos agrícolas e pecuários. Dinheiro existia, pois algumas taxas para o Templo só eram aceitas em forma de dinheiro (Ex. 30:14-16 e 38:24-31), o dinheiro era utilizado para comprar sepulturas (Gn. 23:15-16), comprar bois para serem oferecidos em sacrifícios (2Sm. 24:24), pagar tributos vassalos (II Rs. 23:33,35), comprar imóveis (Jr. 32:9-11), pagar salários (II Rs. 22:4-7), fazer câmbios da moeda (Mc. 11:15.17), Jesus foi vendido por dinheiro.
Porque Deus então aceitou este “dizimo” em produtos e não requisitou que fosse dado, ou pago, em dinheiro? Geralmente quando ouvimos falar em “dízimo” imaginamos logo referir-se a dinheiro e na obrigação se contribuir com 10% de nossos ganhos para o sustento do trabalho da Igreja todos os meses. Lembrando mais uma vez que dízimo no Antigo Testamento está relacionado à produção pecuária e agrícola, no caso de Abrão, porém o dízimo foi despojo de guerra, e não de tudo o que Deus já havia o abençoado.
Preste atenção no que se segue. Deus estabeleceu que os produtores da pecuária e agricultura trouxessem dízimos a casa do Tesouro. Mas haviam outros trabalhadores ou profissionais na época não ligados a pecuária e a agricultura: Artesãos (Ex. 31:3-5; 35:31-35; 2Rs. 16:10); Padeiros (Gn. 40:1-2; Jr 37:21; Os 7.4); Carpinteiros (II Sm 5:11; II Rs. 12:11; II Cr. 24:12; Ed. 3:7; Is. 44.13); Cozinheiros (I Sm. 8:13; 9:23-24); Guardas (II Rs 22:4; 25:18; I Cr. 15:23-24; Jr. 35:4); Pescadores (Is. 19:8, Jr. 16:16; Ez. 47:10); Mestres-de-Obra (Rt. 2:5-6; I Rs 5:16; II Cr. 2:2,18) Ourives (Ne 3:8, 31-32; Is. 40:19; 41:7; Jr. 10;9); Caçadores (Gn. 10:9; 25:27; Jr. 16:16); Mercadores (Gn. 23:16; 37:28; I Rs. 10:15; Ne. 13:20) Músicos (I Rs 10:12; I Cr. 6:33; 9:33; II Cr. 5:12); Alfaiates (Ex. 28:3; 35:25-26; II Rs. 23:7; Pv 31:19) Coletores de impostos (Dn. 11:20). Não encontraremos, por não existirem, referências bíblicas que indiquem que estes trabalhadores entregavam, doavam, davam ou pagavam dízimos, já que estes eram oferecidos somente em forma de grãos, ovelhas, gado. Não encontramos também citações que nos mostre ou indique que se possam trocar os frutos do trabalho ou compensados por ovelhas ou grãos a fim de se cumprir o a lei dos dízimos. O que podemos dizer a respeito? Teriam estes profissionais sido considerados isentos da entrega ou pagamento do dízimo, por ser Israel à época da instituição da lei uma economia estritamente agrícola e pecuarista?
Não podemos negar que a Bíblia não menciona a regulamentação destes trabalhadores e suas classes como devedoras do dízimo. Nem todos os salários eram devidos em forma de dinheiro, ou seja, nem todos os trabalhadores eram pagos em espécie. Veja a história de Jacó após viver vinte anos na casa de Labão seu tio e o servir por catorze anos não recebeu uma moeda em forma de pagamento, mas sim as filhas de Labão e um enorme rebanho Gn. 29; 30 e 31.
O que quero deixar claro é que enquanto uns recebiam seus salários em mercadorias, animais e até pessoas outros recebiam seu pagamento em dinheiro como hoje em dia. Confira II Rs 22:4-7, os reparadores do Templo foram assalariados em dinheiro, eram eles o que chamamos hoje em dia de trabalhadores da construção civil, eram carpinteiros, construtores, artesãos, pintores. Ao observarmos atentamente as Escrituras vemos que pagar em dinheiro por serviços prestados era uma pratica conhecida e vastamente utilizada naqueles tempos.
Neste ponto chegamos a algumas conclusões em nosso estudo:
Ø  Mesmo não tendo ofertado o “dízimo” das bênçãos com que Deus os havia abençoado Abrão (Abraão), Jacó (Israel) continuaram a ser abençoados por Deus que com eles fez uma aliança e abençoou até suas posteridades.
Ø  O dízimo do Antigo testamento era entregue na forma de produtos agrícolas e pecuários e não em dinheiro.
Ø  Os salários eram pagos tanto em animais, cereais, pessoas como em dinheiro.
Ø  Os profissionais e suas classes que eram assalariados em dinheiro não são vistos dando o dízimo e nem sendo ordenados a isto.
Ø  O dinheiro já existia, salário, comércio, negócios eram comuns entre os povos, os profissionais e os que contratavam seus serviços, havia variedades de profissões, as ofertas podiam ser entregues em dinheiro, mas em se tratando de “dízimo”, somente ovelhas, bois, grãos, comida.
Certamente darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo.
E, perante o SENHOR teu Deus no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu cereal, do teu vinho e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao SENHOR teu Deus todos os dias.
Quando o caminho te for comprido demais que não possas levar, por estar longe di ti o lugar que o SENHOR teu Deus escolher para ali pôr o seu nome, quando o SENHOR te Deus te tiver abençoado,
Então vende-os, e leva o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que o SENHOR teu Deus escolher.
Esse dinheiro dá-lo-ás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, ovelhas, ou vinho, ou bebida forte, ou qualquer coisa que te pedir a tua alma; come-o ali perante o SENHOR teu Deus, e te alegrarás, tu e a tua casa;
Porém não desampararás ao levita que está dentro da tua cidade; pois não tem parte contigo.
 Ao fim de cada três anos tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano, e os recolherás na tua cidade.
Então virá o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva, que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o SENHOR teu Deus te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem Dt. 14:22-29
Mas vamos seguir com os meus raciocínios; se o SENHOR Deus aceitasse “dinheiro” como forma de “dízimo” porque então mandaria Ele, Deus, transformar o produto dos “dízimos” em “dinheiro” e depois los converte novamente em produtos agrícolas e pecuários e ordena que sejam consumidos juntamente com a família e o levita ao invés de deixá-lo ali? Lembre-se que este levita era Sacerdote da ordem Araônica (de Arão) e não da ordem de Melquisedeque como Jesus. Se alguém quer dizer que o “dízimo” vem desde o Antigo Testamento, então deve se ensinar por completo, desde que não foi Abraão quem deu o primeiro “dízimo” relatado na Bíblia e sim Abrão, que o seu “dízimo” não foi do que Deus havia lhe abençoado e sim despojo de guerra, que o “dízimo” não foi ordenado em dinheiro e sim em produtos. Isto não pode ser ensinado nas igrejas nos dias de hoje, pois contraria totalmente o caráter mercantilista e monetarista que permeiam estas organizações. Mas isto, iremos ver mais a frente, retornemos ao “dízimo” do Antigo Testamento. Será que os “dízimos” de hoje são para o sustento dos sacerdotes de hoje? Os sacerdotes de hoje cumprem as mesmas ordenanças e funções dos sacerdotes do Antigo Testamento? Eles são da mesma linhagem ou ordem?
Vamos ver o que a Bíblia nos fala a este respeito. Vamos tocar num ponto um tanto quanto delicado e que poucos tem a coragem de abordar de forma enfática dentro das igrejas. O sustento dos “sacerdotes”, lembrando que sacerdote no antigo testamento eram os levitas, a de se resaltar que todos os sacerdotes eram levitas, mas nem todos os levitas eram sacerdotes. Temos diversos levitas relacionados nas Escrituras Sagradas, poderíamos até dizer que a maior parte dos levitas eram Professores, Juízes, trabalhadores da área de saúde, cantores e músicos, escritores, bibliotecários, construtores, arquitetos e aos levitas também foi destinado o serviço da tenda da congregação. Confira: Dt 24:8; 33:10; II Cr 35:3; Ne 8:7; Dt 17:8-9; 21:5; I Cr 23:4; II Cr 19:8; Lv 13:2; 14:2; Lc 17:14; I Cr 25:1-31; II Cr 5:12; 34:12; I Cr 2:55; II Cr 34:13; II Cr 34:8-13; Nm 18:23, 24, 31.
Como visto até agora, “dízimo” foi instituído para o sustento dos levitas Sacerdotes, os que serviam no Templo da Deus. Todos nós conhecemos, ou pelo menos deveríamos conhecer a história do cativeiro de Israel. Se alguém ainda não a conhece comesse a ler a história de Israel e assim irá compreender o que passarei a expor a partir de agora. Como eu já disse o “dízimo” de Abrão à Melquezedeque, que era Rei de Salém e Sacerdote do Deus Altíssimo, não é o mesmo da lei, pois o “dízimo” da lei foi instituído para o sustento dos levitas, que eram oriundos da tribo de Levi e que por sua vez obteve esta graça de Deus por não ter sido incluída no rol das tribos que herdariam as terras dadas ao povo por Deus.
Vemos então que há distinção de “dízimo”. Quando dizemos que Abrão deu o “dízimo” estamos afirmando que ele “deu” e não “pagou” quando vemos o povo de Israel dando o dizimo da produção da terra e dos animais eles estão “pagando” os serviços prestados pelos sacerdotes, pois estes não tinham renda por se dedicarem exclusivamente ao serviço no Templo do SENHOR Deus. Instituído por lei este “dízimo” era sem sombra de dúvidas para o sustento dos levitas Sacerdotes que assistiam no Templo de Deus diuturnamente. Ao analisarmos a trajetória de Israel vemos que no tempo do cativeiro o Templo construído por Salomão fora destruído e o povo que permaneceu em Israel ficou sem local certo para a adoração ao SENHOR Deus, inclusive o profeta Jeremias, que preferiu permanecer em Israel ao ser levado para a Babilônia. Sem local certo para adorar ao SENHOR o povo começa então a se abater e se apostatar da fé. E é neste contexto, das profecias dos chamados profetas maior e profetas menores, que chegamos até Esdras e Neemias e a reconstrução do muro e do Segundo Templo onde quero basear meus argumentos a partir de agora. Na construção do templo por Salomão vemos um povo alegre e radiante, o local para adoração ao SENHOR Deus em fim estava pronto, planejado, sonhado e prometido por Davi, o templo de Deus que o povo de Israel aguardava ansioso, fora construído por Salomão seu filho. Davi deixou tudo encaminhado e o que era necessário para que este projeto se concretizasse, Salomão entrega aos Sacerdotes levitas local predito pelo SENHOR Deus para sua adoração. Alegre e feliz os israelitas oriundos das doze tribos de Judá vem até o templo para pagar seus “dízimos” como o SENHOR ordenara. Com o cativeiro babilônico este templo é destruído, deixa de existir, o povo já não tem local para pagar o seu “dízimo” os sacerdotes estão esmorecidos, já não adoram SENHOR com o mesmo fervor. O povo de Israel entra em depressão e perde o animo até de viver. Um povo rico e forte, agora se vê em meio à escravidão e a miséria, a fome e as doenças são a sua realidade agora. Mas ainda há aqueles que servem ao SENHOR Deus de todo o coração e que levantaram sua voz e profetizaram no tempo do cativeiro e depois dele também. Não deixaram o povo esquecer-se das promessas feitas por Deus, das alianças feitas com Abraão e Israel, mas também os repreendiam. Em um contexto de miséria e fome ousaram falar contra tudo e contra todos, quando o povo e os sacerdotes estavam abatidos eles, os profetas, ouviam a Deus e falavam aos homens. E não vemos ninguém sustentando estes, dando os seus “dízimos” para estes. Mas você pode até me interpelar: Irmão, mas eles iam dar o “dizimo” do que? Bem, veja o que Jesus fala a respeito da viúva que deposita duas moedas no gazofilácio:
“E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que Esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento”Mc 12:43-44.
Quero afirmar que era obrigação do povo, mesmo no cativeiro ou vivendo em Israel continuar a pagar o “dízimo” para sustentar os levitas Sacerdotes e os Profetas que agora assumem o papel de sacerdotes e pregam a palavra de Deus ao povo. Não vamos ser tão insensíveis assim. Afinal de contas eles eram proibidos de adorarem a Deus, eram jogados em fornalhas e na cova dos leões se ousassem adorar a Deus. Mas notem que mesmo sem pagar o “dízimo” eles eram abençoados e protegidos por Deus. Deus sempre os guardou e os protegeu durante o cativeiro. Esdras e Neemias são então chamados por Deus a reconstruir os muros e o templo de Jerusalém, ordenados e abençoados por Deus eles se dispõe e se entregam ao serviço, Esdras era sacerdote, escriba e o líder de Israel agora, e ao sob seus conselhos e ordens Jerusalém foi reedificada. O povo novamente, principalmente os mais antigos, se alegraram com a ideia da reconstrução do templo e anseiam em vê-lo novamente reerguido, pois desta forma teriam novamente um lugar para adorar ao SENHOR Deus e ali depositarem os seus “dízimos”. Mas não foi bem assim que as coisas aconteceram, a ansiedade em ver o templo reerguido foi frustrada aos olhos dos mais antigos que esperavam um templo tão majestoso e glorioso como o que Salomão havia construído e isto abateu seus corações mais uma vez, confira Esdras 3:12.
O importante é que tudo foi reconduzido o seus lugares, os muros, o templo, os levitas, os sacerdotes e o povo estavam de volta a Jerusalém. Daí em diante a vida deveria voltar ao normal, é isto mesmo deveria. Apesar e o povo ter se purificado, se desfeito dos ídolos estranhos, dos costumes dos povos pagãos e dos casamentos ilícitos, parece terem se esquecido de algumas ordenanças de Deus. Veja o que Neemias ordena aos levitas sacerdotes:
E que o sacerdote, filho de Arão, estaria com os levitas quando estes recebessem os dízimos, e que os levitas trariam os dízimos dos dízimos à casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
Porque àquelas câmaras os filhos de Israel e os filhos de Levi devem trazer ofertas alçadas do grão, do mosto e do azeite; porquanto ali estão os vasos do santuário, como também os sacerdotes que ministram, os porteiros e os cantores; e que assim não desampararíamos a casa do nosso Deus. Neemias 10:38-39.
Vejam onde está grande falha, isto mesmo falha, não quero chamar de mentira, pois a Bíblia ensina que os mentirosos não herdarão o Reino de Deus, confira Ap. 21:8. A grande falha nos ensinamentos é que estão distorcendo a palavra de Deus para tirar proveito e assim embutirem na mente das pessoas que o “dízimo” de Malaquias 3:10, ou melhor que a citação de Malaquias está se referindo ao povo, que é o povo quem está sendo chamado de roubadores, que é o povo quem está sendo infiel. Desculpe-me os teólogos de plantão, mas não é necessário fazer uma exegese aprofundada do livro de Malaquias para se chegar a conclusão de que Deus está repreendendo os levitas, pois estes deixaram de entregar os “dízimos do dízimos” à casa do SENHOR como Neemias ordenara que se votasse a fazer. O povo voltara a trazer os “dízimos” aos levitas, estes por sua vez não estavam dando o melhor para o sustento dos levitas sacerdotes que serviam no templo do SENHOR. Talvez vocês queiram debater Ml. 3:9 onde lemos: “Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim e roubais, vós, a nação toda”. Mas sinceramente, basta conhecer um pouco sobre regras de gramática e ver que mais uma vez Deus está repreendendo aos sacerdotes que deixaram de sustentar os levitas sacerdotes que assistiam na casa do SENHOR. Vamos lá, Português instrumental, matéria de teologia. Uma vírgula muda todo o contexto do texto e vira um pretexto para quem a usa onde não deveria ou a suprime de onde ela deveria estar. Um exemplo que poderia salvar ou condenar alguém a morte, tornar culpado ou inocentar uma pessoa ou seu juiz. Veja a frase: “O rei condena, eu não, absolvo.” Suprima a vírgula e terá outra frase, “O rei condena, eu não absolvo”. Viram como uma vírgula muda todo o sentido de uma frase e o contexto de uma história. Voltando ao versículo citado nele Deus quer dizer que os sacerdotes roubaram-lhe a nação toda, e nao que toda a nação o havia roubado. Então quando lemos:
“Trazei todos os dízimos a casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida. Por vossa causa repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos”. Ml. 3:10-11
Temos que usar das mesmas regras gramaticais para não cometermos os erros cometidos até hoje, se houvesse uma vírgula depois de “todos” a frase inicial se referiria a todos os indivíduos; Da nação israelense? Não de todos os levitas, lembre-se que aqui Deus esta repreendendo a eles e não ao povo, mas nesta frase só encontramos a vírgula colocada após a palavra “casa”. Então temos que concordar que Deus está dizendo e não ordenando que os levitas entregassem a totalidade dos “dízimos” par abastecer a casa do SENHOR que na ocasião encontrava-se vazia ou mal abastecida. E porque eu digo que Deus estava dizendo, orientando e não ordenando a entrega dos dízimos? Por um motivo bem claro e lógico, veja que Deus coloca uma condicional para isto. Quando Ele diz: “... e provai-me nisto [...] se eu não vos abrir as janelas do céu...”, ele esta dizendo mais ou menos isto: Olha tragam tudo, não somente os “dízimos dos dízimos” tenham fé em mim e eu abençoarei a esse povo com uma benção sem medida no campo para que nunca lhes falte o “dízimo”.  Note também que mais uma vez Deus somente faz referência ao “dízimo” da agricultura neste versículo, Ele, Deus, não cita dinheiro.
Deu para entender que na realidade o povo seria abençoado a partir do momento em que os levitas e sacerdotes voltassem a dar o melhor para o SENHOR.
Agora que já discutimos o “dízimo” em relação ao Antigo Testamento, vamos ver o que o Novo Testamento diz a respeito. Será que ainda somos obrigados a pagar ou doar o “dízimo” de nossas rendas para o sustento dos sacerdotes? Existem sacerdotes nos tempos de hoje da mesma linhagem do Antigo Testamento?

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” 2Tm. 2:15.
Começo por aqui esta segunda parte de minha explanação sobre “dízimos”, pois julgo ser este um versículo apropriado para o momento, não que não existam outros, mas o Espírito Santo me intuiu para este. Talvez por um motivo simples e lógico: “[...] como obreiro que não tem de que se envergonhar...”. Vergonha do evangelho de Cristo? Nunca, jamais, pois disto não tenho do que me envergonhar, mas da maneira como estão conduzindo a igreja de Cristo hoje em dia. Se hoje fossemos contemporâneos de Jesus Ele com certeza entraria pelas portas das igrejas com um azarrogue em sua mão e expulsaria muitos, se não todos de lá. Infelizmente o mercantilismo se instalou dentro de nossos templos, vendem-se de tudo em nossas igrejas, desde prendedores de gravatas até coleções completas de Bíblias e estudos bíblicos, livros de auto ajuda que dizem ser livros com mensagens espirituais para melhorar sua vida, sem falar os que ensinam o povo de Deus o caminhos para alcançar as bênçãos de Deus, mas porém tem que haver o sacrifício. Tem que dar para receber, abençoar para ser abençoado. São tantos autores, cantores, preletores e conferencistas que se apresentam para animar seu culto que nos perdemos na internet se dedicarmos um tempo para procurá-los. Espere ai, eu disse animar? Sim não errei não, é animar mesmo, pois hoje os cultos mais parecem uma peça teatral, um “stand up comédy", para se prender a atenção do público se apelam para todo o tipo de meios, pregações emotivas, aterrorizantes, hilariantes, comoventes, tudo e nome do Senhor Jesus e é lógico para justificar os pedidos de ofertas e “dízimos” durante o culto. Desafios são lançados sem nenhum constrangimento e pudor, o misticismo tomou conta de nossos púlpitos, é sal ungido, rosa ungida, lenço abençoado, toalha, óleo, azeite, sabonete, etc. É tudo menos igreja. É exatamente desta forma que eu defino nossos templos religiosos de hoje, em nada se parecendo com a igreja primitiva, o que dirá com o Templo de Salomão. Se os antigos lamentaram ao verem a construção do segundo templo que não era tão esplendorosa como a anterior, se eles pudessem estar aqui para contemplar onde se adora a Deus hoje, eles certamente teriam um sincope nervosa. E será que Deus se agrada da forma de adoração que lhe é dada hoje? E o que dizer da destinação dos “dízimos” e ofertas que são cobradas em seu nome, em nome de Deus. É disto que eu me envergonho do caminho tortuoso que se deu a anunciação das “BOAS NOVAS”.
 Corrompem-se e se deixam corromper e dizem que é em nome de Jesus, o dinheiro hoje é o que determina os caminhos da igreja, é ele que determina qual será o seu status, qual o cargo que você irá ocupar, se será bem ou mal visto pelos membros da igreja local, se o pastor irá o não fazer parte do seu rol de amizades. É por este motivo que temos muito mais cristãos fora do que dentro das igrejas, muitos que optam por servir a Deus em casa, não por não concordarem com o que se prega ou se deixa de pregar nos cultos, mas sim porque esta é mais uma das facilidades encontradas em nossa era. Hoje não se prega compromisso, não se ensina lealdade para com Deus, Jesus ou o Espírito Santo. O compromisso hoje é com o “Trazei todos, os dízimos a casa do tesouro”, mudam os ditos de Deus em favor próprio, a lealdade que se ensina é com o pastor. Desculpem-me senhores, mas não posso concordar com isso. Estariam os pregadores tratando corretamente a palavra de Deus? Os “dízimos” são exigidos por Deus em nossos tempos? Deus promete bênçãos sem medidas em troca de nossas contribuições Ele está prometendo bênçãos materiais abundantes em retribuição?  
“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram de fato assim.” At.17:11
Devemos trazer à luz das Escrituras Sagradas todas as questões que dizem respeito a ela, devemos nos comportar com os de Beréia, examinando tudo o que nos falam ou nos ensinam, não só examinando, mas questionando quando não nos convencemos do que nos é ensinado ou convencionado.
Os “dízimos” são exigidos hoje em dia para o povo de Deus? Não há dúvida que Deus exigiu o dízimo na Bíblia. Mas, qual será a sua vontade hoje em dia, já vimos como era e para quem eram os “dízimos no Antigo Testamento”, mas e hoje com deve ser vista esta ordenança do SENHOR Deus. Vejamos:
A autoridade de Jesus os foi revelada no Novo Testamento, e é debaixo desta autoridade que devemos viver.
Jesus, aproximando-se falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos. Mt. 28:18-20
No livro de Hebreus capitulo 9:16-28 veremos que a vontade de Jesus passou a vigorar após a sua morte, desta forma poderemos ir nos familiarizando com o “dízimo” no novo testamento. Leia também At. 17:24-34 a respeito da autoridade de Cristo.
 Jesus reconheceu a autoridade da lei de Moisés, pois ele era judeu, nascido sob a lei. Sua missão era a de cumprir essa lei, porém Ele, Jesus, crítica os judeus hipócritas, que zelosamente pagavam os seus “dízimos” eram negligentes nos outros.
Confira Mt 23:23; Lucas 11:42; 18:9-14). Jesus jamais ensinou que a lei do dízimo era parte de sua nova aliança e esta vigoraria após sua morte.
Quando lemos Hebreus 7:1-10 que fala sobre o dízimo recebido por Melquisedeque, ele retrata a superioridade do sacerdócio de Jesus, quando comparado com o sacerdócio dos levitas da lei de Moisés. Anteriormente comecei a tratar deste assunto, mas decidi ir mais afundo nesta parte de meus ensinamentos, pois agora posso explicar e comparar os sacerdócios não o de Cristo, mas o da ordem de Melquezedeque e o da ordem araônica e levitica. Vejamos então, o que sabemos dos sacerdotes levitas e araônicos, ambos têm descendência certa e definida. Os sacerdotes somente poderiam vir desta ordem que era passada de pai para filho, isto ordenado por Deus e não poderiam vir de outra tribo. Não tinham herança como o povo de Israel e por isto deveriam ser sustentados pelos “dízimos” dos produtos agrícolas e pecuários não em dinheiro, e a eles caia o pagamento do “dízimo dos dízimos” para que houvesse abastança de comida na casa de Deus. Já Melquisedeque não tem linhagem definida nas Escrituras Sagradas como se lê em Hb. 7:3, o certo é que ele era Rei, de onde podemos concluir que não passava privações, não era sustentado por ninguém e como sacerdote do Deus Altíssimo recebeu os despojos de guerra ofertados voluntariamente por Abrão. Este sacerdócio de Melquisedeque não foi passado de pai para filho, mas foi instituído por Deus. E este “dízimo” para onde ou para quem foi? Não sabemos, pois não temos referências, e este, não se repete na Bíblia. A passagem de Hb 7:1-10 não está ordenando o dízimo para hoje em dia. Pois em Hb. 7:11-19 vemos claramente que Jesus mudou ou revogou a lei de Moisés. E se a lei foi extinta por Jesus o Sumo e Eterno Sacerdote que ostenta o Sacerdócio Real e eterno. Real não só pelo sentido da realeza de Cristo, mas por ser este o Sacerdócio legitimo de Deus, o sacerdócio araônico e levítico são sacerdócios extintos. Atentem na integra do capitulo “7” de Hebreus.
Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.
Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,
Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.
E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote,
Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.
Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque.
Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade
(Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.
E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes,
Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque),
De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.
E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer,
Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo.
Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;
Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.
Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.  Hebreus 7:1-28

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