É Esta, Hoje em Dia, a Vontade de Deus?
Segunda parte.
Não vivemos mais sob a lei de Moisés,
Jesus aboliu a lei por meio de sua morte.
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e,
derrubando a parede de separação que estava no meio, Na sua carne desfez a
inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para
criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,” Efésios 2:14-15.
E nós estamos mortos para essa lei para
podermos estar vivos para Cristo.
“Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo
de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos,
a fim de que demos fruto para Deus. Porque, quando estávamos na carne, as
paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem
fruto para a morte. Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para
aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e
não na velhice da letra. Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas
eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência,
se a lei não dissesse: Não cobiçarás.” Romanos 7:4-7
A Nova Aliança em Cristo permanece, ao
passo que a lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, se extinguiu.
“O qual nos fez
também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do
espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. E, se o ministério da
morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos
de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do
seu rosto, a qual era transitória,
Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.”
2 Coríntios 3:6-11.
Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.”
2 Coríntios 3:6-11.
Não
temos mais a Lei como tutora.
“Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a
promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. Mas, antes que a fé
viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se
havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir
a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já
não estamos debaixo de aio.” Gálatas 3:22-25.
Quem
se coloca novamente sob a lei se torna escravo, abandonando a liberdade que há
em Cristo e tornando vão o seu sacrifício.
“Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós
a lei? Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro
da livre. Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era
da livre, por promessa. O que se entende por alegoria; porque estas são as duas
alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar. Ora,
esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora
existe, pois é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre;
a qual é mãe de todos nós. Porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás
à luz; Esforça-te e clama, tu que não estás de parto; Porque os filhos da
solitária são mais do que os da que tem marido. Mas nós, irmãos, somos filhos da
promessa como Isaque. Mas, como então aquele que era gerado segundo a carne
perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora. Mas que diz a
Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da
escrava herdará com o filho da livre. De maneira que, irmãos, somos filhos, não
da escrava, mas da livre.” Gálatas 4:21-31.
Decaído da graça e separados de Cristo
são os que tornam a lei.
Estai, pois,
firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo
do jugo da servidão. Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes
circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo o homem,
que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados
estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.
Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça. Porque em
Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a
fé que opera pelo amor. Gálatas 5:1-6
Não temos o direito de retornar a essa
lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de
animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos
rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Vivemos sob a autoridade de Cristo e
temos que encontrar a autoridade religiosa na nova aliança que ele nos deu
através de sua morte. Ele é o mediador desta nova aliança (Hebreus 9:15).
Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50). Desde que Jesus tem toda a autoridade,
temos a responsabilidade de obedecer tudo o que ele ordena (Mateus 28:18-20).
Vejamos o que podemos aprender com os
ensinamentos de Paulo.
“Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós
também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana
cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade,
para que não se façam as coletas quando eu chegar.”
1 Coríntios 16:1-2
1 Coríntios 16:1-2
Ele ensina que as igrejas devem fazer
coletas nas quais os cristãos darão de acordo com sua prosperidade. Esta
entrega tem que ser com amor, generosidade e alegria, conforme tencionamos em
nossos corações.
E não somente
fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor,
e depois a nós, pela vontade de Deus. De maneira que exortamos a Tito que,
assim como antes tinha começado, assim também acabasse esta graça entre vós.
Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em
toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta
graça. Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos
outros, a sinceridade de vosso amor. Porque já sabeis a graça de nosso Senhor
Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua
pobreza enriquecêsseis. E nisto dou o meu parecer; pois isto convém a vós que,
desde o ano passado, começastes; e não foi só praticar, mas também querer.
Agora, porém, completai também o já começado, para que, assim como houve a
prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes. Porque,
se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não
segundo o que não tem.” 2 Coríntios 8:5-12
Cada um contribua
segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque
Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós
toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis
em toda a boa obra; Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua
justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá a semente ao que semeia,
também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os
frutos da vossa justiça; Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência,
a qual faz que por nós se dêem graças a Deus. Porque a administração deste
serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em
muitas graças, que se dão a Deus. Visto como, na prova desta administração,
glorificam a Deus pela submissão, que confessais quanto ao evangelho de Cristo,
e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos; E pela sua
oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que
em vós há. Graças a Deus, pois, pelo seu dom inefável. 2 Coríntios 9:7-15
Somos
livres para dar o que quisermos 10%, mais que 10% ou menos do que 10%. Temos
que usar nossos recursos financeiros, e todos os outros recursos, no serviço de
Deus. Não somos mandados por Deus para darmos uma porcentagem especial.
Concluindo então, posso afirma que Abrão deu “dízimo” não do que Deus lhe
havia abençoado e sim do que ele havia conquistado na batalha que travou contra
os opressores de Ló seu irmão. Este “dízimo” foi dado a Melquisedeque sacerdote
e rei de Salém, pode-se ver que este sacerdote não era um simples sacerdote.
Ele possuía bens, era um rei não era um desprovido de bens deserdado. Não teve
genealogia contada na Bíblia, não havia ordenança para este “dízimo” Abrão deu
então de coração, de vontade própria, não obrigado, coagido e também não era
dever dele fazer isto. Não sabemos também qual foi o destino deste “dízimo”,
mas o certo é que não foi para o sustento do sacerdote, ele não precisava.
Vimos também que Jacó fez promessas de dar o “dízimo” ao SENHOR, isto também
não era obrigação ou dever, porém ele votou este voto, mas não o vemos cumprindo-o.
Abrão e Jacó eram servos na promessa de Deus em abençoa-los em tudo o que
fossem fazer, vemos depois Deus fazendo uma aliança com seus servos ao ponto de
mudar os seus nomes para Abraão e Israel como selo desta aliança. No entanto
não os vemos os dando ou pagando os “dízimos” depois da aliança, mas nem por
isto as bênçãos de Deus deixaram de se cumprir em suas vidas. Deus levanta
Moisés e institui a Lei, juntamente com ela a lei dos “dízimos”, institui o
sacerdócio da linhagem de Arão e este “dízimo” era para o sustento destes sacerdotes
que serviam no templo do SENHOR. Aos levitas que serviam no templo eram
entregues os “dízimos” a cada três anos e estes por sua vez “davam o dízimo dos
dízimos” aos sacerdotes para que estes tivessem com o que se sustentar. Isto
foi instituído devido à tribo de Levi, de onde se originaram os levitas, não
ter sido inscrita como herdeira das terras com as quais Deus abençoou as os
Hebreus, as tribos então deveriam por estatuto perpétuo manter o sustento da
casa do SENHOR. O “dízimo” porém era pago em forma de produtos agrícolas e
pecuários, sementes, vinho, frutas, vacas, bois, ovelhas. Este era o “dízimo”
da lei o “dízimo do sustento dos sacerdotes, porque o “dízimo” anual o SENHOR
Deus determina que o povo leve ao local determinado para sua adoração e ali
coma-o juntamente com sua casa não se esquecendo do sacerdote da cidade. Os
“dízimos” também eram para o sustento das viúvas e dos órfãos.
As verdades não ditas a respeito do livro de Malaquias. Cem anos se passaram do retorno dos judeus à
Palestina. A cidade de Jerusalém e o segundo templo haviam sido reconstruído,
mas o entusiasmo inicial desaparecera. Depois de um período de reavivamento,
liderado por Neemias, o povo e os sacerdotes haviam se desviado e transformado
sua obediência à lei em algo mecânico e rotineiro. Embora relapsos em sua
adoração e negligentes quanto ao seu “dízimo”, não conseguiam entender por que
Deus estava insatisfeito com eles. O profeta Malaquias os repreendeu
sua negligência quanto ao verdadeiro culto ao SENHOR, pregou a uma nação carnal,
a sacerdotes corruptos e relapsos no serviço do templo. Este povo estava
sofrendo as consequências carnais do pecado. Ele prometeu bênçãos materiais de
Deus para aqueles que se arrependessem de sua desobediência. Os lideres religiosos estão distorcendo a
Palavra de Deus. Os que citam Malaquias 3:10 exigindo que se entregue o “dízimo”,
e prometendo prosperidade material, estão distorcendo a palavra de Deus. Eles
estão enchendo os seus tesouros cofres desviando a atenção de seus seguidores
das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais.
"Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras
fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua
destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).
Somos advertidos na
Bíblia sobre estes, que em proveito próprio, por avareza e ganância fazem de
tudo para por as mãos no seu dinheiro, o fruto do seu trabalho. Estes sim são
os espíritos devoradores, cortadores, migradores que sugam até o ultimo centavo
do povo de Deus, são as sangue sugas de Provérbios 30:15: “ A sangue suga tem
duas filhas, a saber: Dá, Dá...
Mas Deus nos oferece coisa muito melhor,
a nós os seus seguidores fiéis é reservado um prêmio céu:
"Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as
cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas
cousas lá do alto, mas não nas que são da terra" (Colossenses 3:1-2).
Que maravilha, não há tesouro na terra
que supere esta expectativa. Esta importância material não os é revelada no
Novo Testamento. Não devemos nos preocupar com as necessidades que por ventura
tenhamos neta vida, é garantia de Deus.
Por isso vos digo:
Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que
haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a
vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as
aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai
celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? E qual de
vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do
campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo
Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus
assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não
vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos,
dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque
todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe
que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e
a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos
inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo.
Basta a cada dia o seu mal. Mateus 6:25-34
Mas o Novo Testamento não promete luxo,
conforto e riquezas. Jesus sofreu nesta vida, e assim seus seguidores sofrerão.
E aconteceu que,
indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que
fores. E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o
Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. E disse a outro: Segue-me. Mas
ele respondeu: Senhor, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. Mas Jesus
lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e
anuncia o reino de Deus. Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas
deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. E Jesus lhe disse:
Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.” Lucas 9:57-62
E Jesus,
respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa,
ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor
de mim e do evangelho, Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em
casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século
futuro a vida eterna.”
Marcos 10:29-30
Levados à idolatria da cobiça: A
preocupação com a prosperidade material nos distrai da meta celestial e nos
arrasta à idolatria da cobiça (Colossenses 3:1-5). Tais motivos não têm nenhum
lugar entre os cidadãos do reino de Deus.
CONCLUSÃO
"Deus ama quem dá com alegria?"
É óbvio que sim. Mas você tem se alegrado em ofertar, dar
ou pagar o “dízimo”.Você tem ficado satisfeito com o destino do seu dinheiro
dentro da sua igreja, da maneira como o seu pastor faz uso dele? Muitos
pregadores em inúmeras igrejas pervertem os ensinamentos bíblicos sobre “dízimos”
, ofertas e responsabilidades financeiras dos fiéis. Alguns o fazem por
ignorância, mas a grande maioria por simples ganância. Vamos examinar, neste
artigo, o ensinamento das Escrituras sobre as nossas ofertas. Moisés não
faz alusão nenhuma sobre regras para se ofertar, Abel agrada a Deus com a sua
oferta enquanto a oferta de Caim e reprovada, mas vemos o padrão de Deus,
não havia parâmetros. Quero crer que esta não fora a primeira vez que
eles ofertavam a Deus, mas certamente foi a primeira vez que Deus se desagradou
do ofertório de Caim. É o interessante é que Deus não nos revela o motivo de
seu desprezo. Já falamos do “dízimo” dado por Abrão a Melquisedeque (Gênesis
14:18-24). E também não nos foi revelado o motivo e se era ou não o costume de
Abrão ou do povo daquele tempo dar o dízimo de tudo que recebia. Não há lei e
nem relatos bíblicos a este respeito. As pessoas que alegam algum tipo de lei
geral do dízimo de tal exemplo estão ultrapassando a palavra do Senhor. Jacó
jurou que, se Deus fosse com ele na sua jornada, daria o dízimo depois de
voltar (Gênesis 28:20-22), mas dai alegar ou utilizar esta passagem como tema
para dar ou pagar o “dízimo” já é demais. Estão colocando palavras na boca de
Jacó e ações sobre sua vida que não são relatadas na Bíblia. È claro e notório que
este texto se trata de um voto, uma obrigação que ele mesmo, Jacó, assumiu com
Deus, e nada diz de lei ou dever imposto por Deus. Confira (Números 30:1-16;
Deuteronômio 23:21-23; Provérbios 20:25). O “dízimo” na Lei de Deus dada relada
a Moisés no Sinai, era obrigação dos israelitas, para eles foi destinada esta
lei e não para nós.Confiram e vejam que muitas outras ofertas e sacrifícios
foram ordenados a eles. Porque então somente a Lei dos “dízimos” foi herdada
por nós. De Levítico a Malaquias todas as vezes que é mencionada a palavra “dízimo”
refere-se ao povo de Israel.
Frequentemente cita-se Malaquias 3:6-12 para se obrigar as pessoas a dar
ou pagar o dízimo, mas que vemos ale é um
povo material (os israelitas, 1:1) habitando uma
terra material (Israel) produzindo frutos do campo e
animais e que tinha obrigação de entregar os dízimos aos sacerdotes. Vemos
também que a repreensão de Malaquias do capitulo 1 ao 3 é direcionada aos
sacerdotes e para o povo que não deu a devida importância aos dízimos, foram
pois repreendidos pelo Senhor por meio do profeta Malaquias e chamados a um
concerto e lhes foi feita uma promessa de benção material. Utilizar o Livro do
profeta Malaquias e suas palavras para fazer regras sobre dízimos é distorcer
as Escrituras. Somos espirituais, salvos pela graça, logo nossas bênçãos serão
espirituais. Existe sim um aspecto material em nosso trabalho, mas não podemos negar
que há diferenças entre as Alianças do Antigo e do Novo Testamento, que é a
igreja de hoje e a igreja do Antigo testamento que é o povo de Israel. Em Hb
1.1 podemos ver a vontade de Deus relativa ao povo israelita revelada. Jesus
ensinou que a lei não fosse limitada aos livros de Moisés, veja João 10:34-35, o povo de Israel durante 1.500 anos foi
governado pela Lei. O Pai em nossos dias tem falado pelo Filho assim com pelos
apóstolos, e a Nova Aliança é o que governa e rege a vida dos cristãos. Confira
Hebreus 1:2; 2:1-4; 7:12; 8:6-13; 9:15. Não podemos negar ou esquecer o Antigo
Testamento, com ele nos aprendemos muitas coisas importantes sobre promessas e exemplos.
Mas ele, o Antigo Testamento nos é dado para servir de inspiração, de guia, de
exemplo de como é o agir de Deus e sua justiça, aprender com os erros do povo
Hebreu, com exemplos do Velho Testamento (Romanos 15:4; 1 Coríntios 10:6). Agora
a igreja tem que ensinar as doutrinas e regras da Nova Aliança, não devemos
voltar a justificação da Antiga Aliança, pois corremos o risco de perder a
comunhão com Cristo (Gálatas 5:4).
Contribuições não são impostos pagos num sistema teocrático, nos ensinamentos de Cristo não encontramos a
obrigatoriedade de se pagar isto ou aquilo para se obter salvação ou favor
divino, não há tributação obrigatória. A
Nova Aliança coloca a oferta no contexto de um reino espiritual com uma grande
e urgente missão. Um paradoxo entre o Antigo Testamento e suas leis e o Novo
Testamento. É que o Novo da importância as nossas ofertas para cumprir a missão
que Deus deu à igreja. Cada pessoa verdadeiramente convertida a Cristo dará
conforme as suas condições por querer participar do trabalho importantíssimo da
igreja. Apoiando-se nisto muitos lideres se aproveitam para colocar julgo muito
pesado sobe o povo, obrigando-os por vezes a dar o que era para se pagar uma dívida,
comprar o alimento para o sustento da família, sem falar, nos que não tendo
nada, mas acreditando que é Deus quem esta ordenando, vendem propriedades, bens
ou contraem uma dívida por acreditarem estar fazendo a coisa certa e doam tudo
para a Igreja (pastores).
Deus não pede muito ao seu povo,
somente que contribua conforme a sua prosperidade, mas veja ai outra
contradição. Pregam que temos que dar para que Deus nos abençoe já no Antigo
Testamento vemos que os “dízimos” eram entregue após a colheita, ou seja, de
acordo com as bênçãos que Deus abençoasse o povo e na Nova Aliança não mudou é
de acordo com a sua prosperidade. Ou seja, Deus primeiro te prosperará e depois
você contribuirá de acordo com a sua prosperidade ou de acordo com a sua
benção. Veja 1Coríntios 16:1-2. Este trecho
nos ensina um princípio importante que nos ajuda em outras circunstâncias,
embora trate dos santos necessitados de Jerusalém. Há diferenças nas
necessidades, mas a regra não muda para as ofertas, estas são conforme nossa
prosperidade. Quem não possui renda ou bens, não tem do que ofertar, mas quem
tem um pouco que seja tem que ofertar. (veja 2 Coríntios 8:12).
Então podemos concluir que “dízimo” é para o povo de
Israel, nós vivemos em novidade de vida, e na graça, não somos obrigados nem
por Deus e nem por homem a dar 10%, 20% ou 90%, damos segundo a nossa
prosperidade, se podemos dar mais domos mais, se não, damos de acordo com as
nossas posses, mas domos com alegria, amor e sinceridade. Não é dever também,
pois não há lei que nos obrigue a pagar o “dízimo”. As ofertas são voluntárias,
mas não facultativas, dá quem quer, quando quer. Oferta-se porque se quer
ofertar, e oferta-se o quanto se pode para o sustento da igreja, templo
material, não para sustentar pessoas que querem viver bem sem ter que trabalhar
para isto. Não me venha querer citar como exemplo o ocorrido com Ananias e
Safira At. 5:1-11, pois o próprio Pedro diz claramente “[...] E, vendido, na estaria
em teu poder...” Isto nos ensina que o que vale é o que colocamos no coração e
entregamos a Deus, este exemplo é claramente contrário aos ensinamentos da
doutrina dos “dízimos”. Note que pelo falar de Pedro Ananias e Safira poderiam
tem ficado com a propriedade ou vendido ela e ficado com todo o dinheiro, mas
no contexto do livro de atos vemos que na igreja Primitiva todos repartiam suas
riquezas, seus bens e até os alimentos. O pecado do casal foi mentir quanto ao
valor da venda do imóvel pretendendo ficar com o restante do dinheiro. Mentiram
para Deus e não para os apóstolos (homens) isto foi o que Pedro os advertiu.
Então se eu disser que vou dar 10% e
tenho condições para isto devo então dar os dez por cento, se eu disser que
darei 1% terei que dar um por cento. Posso dar mais? Sim, posso dar até 100% se
quiser, o que eu não posso é dar menos do que votei ou deixar de dar tendo
condições e mentir dizendo que não tenho. Minha oferta tem que me alegrar,
quando perguntei se você estava feliz, alegre e satisfeito com o destino do seu
dinheiro, não errei não, é o seu dinheiro sim que financia missões, cestas
básicas para os necessitados, visita aos doentes, encarcerados, campanhas de
evangelismo, pagamento de água, luz, impostos (apesar de as igrejas serem
isentas os templos alugados tem que pagar impostos e taxas), pagar aluguéis,
financiar a construção de templos, etc. O que o seu dinheiro não deve pagar,
salário de Pastor, salão de beleza para esposa do pastor, escola particular
para os filhos do pastor, faculdade para o Pastor e sua família, o carro zero
do pastor, o IPVA do carro do pastor, as viagens particulares do pastor, o
aluguel da casa do pastor, o IPTU da casa do pastor. Resumindo, tudo o que for de proveito próprio
do pastor e da sua família tem que ser pago com o suor do trabalho secular do
pastor. Ser Pastor não é profissão, é Sacerdócio e vocação (chamado de Deus),
pastor não é funcionário ou proprietário da igreja. Por este motivo é que não
se adota o chamado Sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque nas igrejas. Porque
eles querem construir um império e garantir que ele não irá sair das mãos da
minha família, parece com as famílias da máfia, adotam a ordem do Sacerdócio Araônico, e desta forma perpetuam
sua descendência na presidência desta que agora deixa de ser igreja e passa a
ser uma organização, uma “empresa”. Deixemos de ser enganados ou de nos
enganarmos a nós mesmo, tenhamos coragem de pregar contra este tipo de direção
espiritual que nada tem a haver com a direção do Espírito Santo de Deus.
Enquanto o povo morre, adoece, não tem lugar para morar, alimentos, remédios
para suas enfermidades, hospitais e atendimento médico digno estes lideres
religiosos gozam de toda a mordomia que o dinheiro pode comprar. Viagens
somente de avião, hospedam-se nos melhores hotéis, comem nos melhores
restaurantes, usam os melhores ternos, seus filhos cursam as melhores escolas
particulares, as melhores universidades, os melhores clubes. Desculpem-me, mas
isto é “obra” para se apresentar a Deus? Não me venham com aquele chavão de que
“a minha obrigação é pagar o dízimo, o que o pastor irá fazer com ele é
problema dele, pastor, com Deus”. Deixemos de hipocrisia meus irmãos leiam mais
a Bíblia, aprendam de Cristo como se comportar, como administrar os bens que
Deus coloca em suas mãos Lc. 16:1-16. Se você não cuida do seu dinheiro e não
quer saber o que fazem com ele, como quer cuidar das coisas de Deus? Como quer
receber benção materiais de Deus se não tem condições de administra-las?
As citações abaixo não são de minha autoria, mas as faço
como se minhas fossem. Encontrei-as em meio minhas anotações sobre o tema,
alguém me deu mas na me recordo quem e também não autor, mas com eu deve ter sido iluminado
pelo Espírito Santo que é o nosso tutor e mentor nestes dias.
Ofertas devem ser feitas com amor e sinceridade.
“Não vos falo na forma de
mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a sinceridade do vosso
amor; pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se
fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” 2Co. 8:8-9.
Alguns querem fugir das responsabilidades das ofertas
alegando que assim como não há mais lei para os “dízimos” não há mandamentos
para as ofertas. Para fugir da responsabilidade de ofertar, distorcem o sentido
deste trecho: “Estão vendo, não é mandamento, então eu posso ofertar ou não;
não faz diferença”. Isto é totalmente errado pode dois motivos principais:
a)
A construção
gramatical “Não isso, mas aquilo” é usada várias vezes no Novo Testamento para
enfatizar uma coisa, sem negar a outra. É uma comparação de duas coisas,
dizendo que uma é mais importante. Assim, a missão de Jesus enfatizava a
salvação, sem negar o aspecto de julgamento (João 3:17; 5:22). O homem deve
trabalhar para a vida espiritual, sem deixar de sustentar a sua família (João
6:27; 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8). Paulo pregou o evangelho, mas
nunca negou a importância do batismo (1 Coríntios 1:17; Gálatas 3:27). Ele não
condenou o uso de vestimentas ou joias, mas enfatizou o homem interior (1
Timóteo 2:9-10; veja 1 Pedro 3:3-4). Voltando ao texto de 2 Coríntios 8:8,
Paulo está dizendo que o motivo maior é o amor, sem negar a responsabilidade já
dada por mandamento.
b)
O cristão que
recusa dar, dizendo que não é mandamento, não mostra o amor que Deus pede. A
pessoa que tem prosperidade tem obrigação de ofertar? Sim. Deve fazê-lo
principalmente por obrigação? Não. O amor sincero é motivo muito maior. O amor
é citado inúmeras vezes nas Escrituras como motivo para nosso serviço. Isso
inclui as ofertas.
Ofertas segundo tiver proposto no coração (2
Coríntios 9:7). O amor, a generosidade e a prontidão para a obra do Senhor são
características do servo de Deus. Antes de ofertar o nosso dinheiro, devemos
nos entregar ao Senhor (2 Coríntios 8:5).
Ofertas feitas para participar da graça de Deus (2 Coríntios 8:1-7). Tendemos a pensar em graças concedidas
como bênçãos para nosso próprio consumo. Mas, biblicamente, graças concedidas
são oportunidades para servir e glorificar ao nosso Senhor. O privilégio de
participar do trabalho do reino de Deus é uma enorme bênção.
Ofertas feitas como sacrifícios agradáveis a Deus (Filipenses 4:17-18). As ofertas do cristão não são apenas
o que sobra depois de satisfazer os nossos próprios desejos. Pessoas que sempre
querem receber, ao invés de procurar dar liberalmente, não servem a Cristo
(veja a repreensão forte de Tiago 4:1-4). Paulo disse que as ofertas são
sacrifícios. Dinheiro que poderíamos empregar em outras coisas, até coisas
egoístas, será doado para fazer a obra do Senhor.
Ofertas feitas para completar a obra começada (2 Coríntios 8:11). É uma coisa querer fazer uma boa obra.
Podemos pensar, planejar, conversar, etc. Mas, uma vez que assumimos compromisso
para fazer uma obra, devemos fazer tudo possível para cumprir a nossa palavra.
Uma igreja que segue o ensinamento do Novo Testamento naturalmente assumirá
compromissos. Além de cuidar dos santos necessitados (veja, além destes trechos
nas cartas aos coríntios, os exemplos de Atos 4:32-37; 6:1-7; etc.), uma igreja
que entende a importância de sua missão espiritual se dedicará à divulgação do
evangelho e à edificação dos santos. Naturalmente, procurará oportunidades para
sustentar evangelistas e presbíteros fiéis que se dedicam ao trabalho do Senhor
(1 Coríntios 9:4-14; 2 Coríntios 11:8; Filipenses 4:10,15-18; 1 Timóteo
5:17-18). Uma vez que a congregação aceita a responsabilidade de sustentar um
desses homens, ela deve se esforçar para completar a obra. Não seria justo
pedir para um homem se dedicar ao evangelho, deixando seu emprego ou profissão,
só para passar fome meses ou anos depois. Quando o povo na época de Neemias não
cumpriu seus compromissos e deixou os servos de Deus desamparados, Neemias o repreendeu
fortemente (veja Neemias 13:10-11).
Perguntas práticas
Quando? Em termos de
ofertas na igreja, à única passagem que fala sobre quando fazê-las é 1
Coríntios 16:1-2. Cada discípulo viria de casa já preparado para ofertar no
primeiro dia da semana, o mesmo dia que reunimos para participar da Ceia do
Senhor (veja Atos 20:7).
Quanto? Já observamos que a lei do dízimo fazia parte da Antiga
Aliança. Mas, antes de concluir que qualquer ofertinha serve, mesmo sendo uma
parte muito pequena de sua renda, considere alguns fatos sobre o nosso serviço
a Cristo no Novo Testamento:
" A missão da igreja na Nova Aliança é maior.
" As bênçãos em Cristo são muito superiores às bênçãos
do Velho Testamento.
" As coisas de Deus devem ser primeiras nas nossas prioridades.
" É mais abençoado dar do que receber.
" Deus ama quem dá com alegria.
Nenhum homem hoje tem direito de estipular para os outros a
quantia ou porcentagem da renda que o cristão deve ofertar. Mas, cada discípulo
deve pensar bem sobre o privilégio e a responsabilidade de contribuir ao
trabalho do Senhor. Uma vez que tudo é melhor na nova aliança, será que Deus
quer que demos ofertas menores?
Como aplicado? Dinheiro dado para o trabalho da igreja deve ser aplicado
exclusivamente nas coisas que Deus autorizou que a igreja fizesse. Os homens
que desviam o dinheiro da oferta para criar ou manter instituições humanas ou
outras obras não ordenadas pelo Senhor estão ultrapassando a doutrina dele
(veja 1 Coríntios 4:6; 2 João 9).
Administrado por quem? No Novo Testamento, o dinheiro da igreja sempre foi
administrado por homens fiéis e responsáveis. No início, os apóstolos recebiam
as ofertas (Atos 4:37; 5:2). Mais tarde, os presbíteros recebiam o dinheiro
dado (Atos 11:30). Sabemos que o trabalho de administrar, supervisionar e guiar
a igreja local cabe aos presbíteros (veja 1 Timóteo 3:5; 5:17). Em Atos 6:1-7,
homens sábios, espirituais e de boa reputação foram escolhidos para administrar
um aspecto do trabalho da congregação. Quando dinheiro foi levado de uma cidade
para outra, mensageiros fiéis foram eleitos nas igrejas, assim evitando
qualquer tipo de escândalo (2 Coríntios 8:19-23).
Considerações finais
Amados, não quero que vos desviem
de suas crenças e de suas convicções, não propus este ensinamento com o intuito
de confrontar esse ou aquele pastor, esse ou aquele ministério. Fico ainda com
a palavra de Deus e seus ensinamentos. “Irmãos, cada um permaneça diante de
Deus naquilo em que foi chamado.” Confira na integra o texto de 1Co. 7:17-24.
Não importa no que você baseou a sua fé, o importante é saber que somos livres
em Cristo, e esta liberdade nos garante o direito de tudo ser possível naquele
que nos fortalece Fl. 4:13. Se já somos livres ao voltemos à escravidão, mas
tenhamos a certeza de que com os irmãos temos comunhão. Sigamos á Cristo todos
os dias e nossa vida, sem olhar para e as condições são favoráveis ou não,
preguemos a tempo e fora de tempo como Paulo ensina a Timóteo. Mas não nos
digladiemos uns aos outros, não julguemo-nos e nem nos difamemos. Tenhamos
sempre em mente as palavras do Apostolo Paulo. “Todas as cousa são lícitas, mas
nem todas me convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.” 1 Co. 10:23.
Busquemos, pois as coisas que são do alto que edificam e são conveniente aos
santos, façamos a vontade de nosso SENHOR e Salvador Jesus Cristo. O certo
amados é que “dízimo” não salva ninguém, “dízimo” não garante bênçãos ou
maldições sobre a sua vida. Quando vocês dizem que a fé sem obras é morta,
julgo serem estas obras que vivificam a fé, obras da graça, pois em Rm. 3:28
está claro: “Concluímos, pois, que homem
é justificado pela fé, independentemente das obras da lei”. Então amados as
obras da lei já foram extintas, sendo que o que me justifica é minha fé que é
pela graça: “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já
não é graça”. Creio sim que as obras que vivificam a fé é o fruto do espírito.
Gl. 5:22-23 “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas
cousas não há lei”.
Nós os seguidores de Cristo gozamos do grande privilégio de
participarmos do trabalho do reino do Senhor. Sejamos fiéis em cumprir este
compromisso com Deus.
“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a
fé”. 2Tm. 4:7
GRAÇA E PAZ AOS AMADOS IRMÃOS
Ev. ANDRÉ LUIZ COUTINHO
Min. De Evangelismo e Missões Novas de Paz.
“QUE FORMOSOS SÃO SOBRE OS MONTES OS PÉS
DO QUE ANUNCIA AS BOAS NOVAS”. Is 52:7
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