sexta-feira, 20 de julho de 2018

O SER PROFETA

O "ser profeta".

Você sabe o que é ser profeta em nossos dias?
Tendo presenciados já á alguns anos uma proliferação de "profetas" que falam as Igrejas em nome Deus. Mas será que suas mensagens são confiáveis? Será que estás mensagens são enviadas por Deus ou são frutos de pensamentos e julgamentos humanos?
"Não tratem com desprezo as profecias,
mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom".  1 Tessalonicenses 5:20,21.
Não se trata em desprezar as profecias, mas sim em prova-las. Você tem provado as profecias? Ou você tem aceitado tudo o que chega aos seus ouvidos como sendo verdadeiramente uma mensagem da parte de Deus.
Quem são, na verdade, os verdadeiros profetas de nossos tempos?
Os profetas do Antigo Testamento recebiam por revelação ou inspiração ou seja a sua mensagem era inquestionável. Por isto que se ele não falasse de acordo com no que Deus lhe ordenou falar ele morreria. Já os profetas dá Igreja primitiva, apesar de terem uma mensagem revelada pelo dom que o Espírito Santo lhes concedia tinham a sua mensagem julgada por outros profetas.
"Tratando-se de profetas, falem dois ou três, e os outros julguem cuidadosamente o que foi dito". 1 Coríntios 14:29.
O Apóstolo Paulo orienta que haja profecia, mas quenosmoutroz profetas julguem tais profecias cuidadosamente. Mas para que tal julgamento se a mensagem veio de um profeta?
Justamente para se ter a certeza de que a mensagem está em consonância com a Palavra de Deus. Veja que não havia mais revelação nova a ser dita, pois tudo o que eles, os Apóstolos e os profetas precisavam saber já havia sido revelado pelos primeiros profetas. E eles Apóstolos e profetas dá Nova Aliança estavam preparando a construção dos ensinos da Novo Testamento.
Os profetas de nossos dias tem que ter a sua mensagem pautada pelas verdades já reveladas pelos profetas do Antigo Testamento, pelos Apóstolo e pelos profetas do Novo Testamento.
Os Profetas do Antigo Testamento eram chamados e vocacionados por Deus assim como os Apóstolos foram chamado e vocacionados por Cristo, ao passo que os Profetas do Novo Testamento recebiam o dom da profecia predito pela ação do Espírito Santo de acordo com a escolha de Deus e a necessidade de cada Igreja. Nos nosso dias não é diferente, os profetas de nossa atualidade não recebem revelações especiais que se diferenciam da Palavra de Deus. A mensagem dos ditos profetas, pois assim se intitulam, devem ser privadas e julgadas e ny aceita como sendo verdade absoluta vinda da parte de Deus. Nunca houve uma era ou tempo vivido pela Igreja, em que a manifestação do dom da profecia fosse mais ou menos necessário. Sempre que houve a ausência de um.peofeta no meio do povo de Deus, a Igreja ou o próprio povo ficou sem rumo, sem norte. Pois o profeta é justamente aquele que indica o caminho que o povo e a Igreja de Deus deve seguir.
A grande questão a ser respondida é: O ministério profético de nossos dias segue os moldes do ministério profético do Antigo Testamento?
Se entendermos que "profeta" no Antigo Testamento tratava-se de uma pessoa que quentinha a palavra inspirada diretamente de Deus, uma revelação que vinha por intermédio da teofanias ou sonhos e visões, então profetas não como estes não existem em nossos dias. Agora se entendermos que profeta é aquela pessoa que faz predições sobre a vida das pessoas, estes também não existem. Istonpelommesmo fato de este tipo de revelação ser uma revelação diretamente de Deus e este tipo de comportamento nunca existiu, nem nos tempos do Antigo Testamento. E hoje Deus já não revela mais como revelava em tempos passados.
O que temos hoje são pessoas querendo reviver o ofício profético dentro da Igreja contemporânea, mas de um outro lado temos os que negam veementemente o ministério profético baseando a sua tese enaa palavras do ensino de Paulo.
"O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos;
quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá". 1 Coríntios 13:8-10.
A negação da existência no presente do ministério profético tende a causar prejuízo de grande monta para a Igreja de Jesus.
Não se pode eliminar o exercício de um dom, com o simples argumento de se estar combatendo os exageros, isto acaba eliminando outros dons, o que de certa forma acaba por privar a Igreja daquilo que é muito importante para a vida da Igreja, o ministério profético.
Profetas existem sim em nosso dias, não como no passado e cabe a cada cristão provar e aos outros profetas julgar a profecias.
A águia e o urubu são aves de rapina, porém a águia sai em busca de sua presa, ou seja ela caça, já o urubu como que encontra morto em seu caminho.
A escolha é sua você vai se alimentar de comida fresca ou de caça morta e apodrecida.
Prove o alimento que estão lhe dando, não coma qualquer coisa.

Graça e Paz a todos!

PROJETO IGREJA EM NÓS
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES NOVAS DE PAZ
EV. André Luiz Coutinho.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

A TEOLOGIA DO DIZIMO, UMA TEOLOGIA DE EXCLUSÃO E ESCRAVIDÃO!




“O ser humano encontra-se em amarras autoinfligidas por toda a parte”.
Manuel J. Gomes.


Gostaria de iniciar este artigo com um trecho de um artigo que encontrei na minha pagina do Facebook!
A vida nos proporciona muitas aventuras, alegrias e decepções; o que me chama a atenção são as ironias que a vida nos apresenta: aquele que não é parecendo que é, quem não tem, tendo, quem não faz, ganhando status de quem faz, e por ai vai... 
Explico melhor: Já percebeu como o mundo anda de pernas pros ares? Profissões trocadas, cantor que não é cantor, ator que não é ator, apresentador, político fajuto, falso administrador, medico, engenheiro, treinador, até mesmo homem que não é homem e mulher que não é mulher... Todo mundo trocando as bolas, por cobiça e ganância de querer ser e estar onde não devia:
"Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse." Judas 1.16
Vendem-se de todas as maneiras e jeitos, somente para ser ou estar, sem se importar com o talento dado por Deus para cada ser humano, querem ser e ter o poder compulsivamente. Desejam riquezas, serem idolatrados, poder ser o que interiormente não é e nem o pode. Homem com homem e mulher com mulher, adultérios, alem de outras aberrações... Esse é o mundo e suas concupiscências: 
"Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína." I Timóteo 6.9
(NAN BREVES, 2018 – texto escrito em 30/03/2013 em Portugal)

Muito relutei em escrever sobre este tema novamente, até por isto se tornou mais um desabafo do que um artigo, mas como o chamado de Deus para a minha vida se baseia nas palavras do profeta Isaias no capítulo 52:7 do livro que leva o seu nome e que diz assim:

“Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia cousas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina.”

E encontra amparo nas palavras ditas pelo Evangelista João no capítulo 8:32:

“e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

É justamente sobre este anunciar boas novas e neste caso novas de libertação, ou melhor, da liberdade cristã que quero lhes falar. Da liberdade do cristão.
Já dizia o grande reformador protestante Martinho Lutero e que para muitos tinha como objetivo fundar uma nova religião, eu particularmente discordo deste ponto de vista. Basta uma leitura mais aguçada de seus escritos, de suas teses, de seus discursos perante a Igreja de Roma e veremos claramente que ele simplesmente combatia certos dogmas, certos preceitos, mas nunca foi a sua intenção fundar uma religião ou Igreja e sim mudar os conceitos de fé de Igreja romana. Bem, mas como sabemos seu posicionamento foi mal interpretado e não aceito e acabou-se por dar inicio ao protestantismo e que nada tem haver com as Igrejas Evangélicas como conhecemos em nossos dias, mesmo porque existe a Igreja Luterana que preserva seus dogmas religiosos até os nossos dias.
Mas seguindo Lutero em sua obra intitulada “Da liberdade do cristão” escrito em 1520, deixou uma frase um tanto quanto esclarecedora e ao mesmo tempo enigmática para os cristãos.

Um cristão é um senhor livre sobre todas as coisas e não se submete a ninguém. Um cristão é um súdito e servidor de todas as coisas e se submete a todos”.
(LUTERO, 1520. p. 25)

Como podemos ver, Lutero trata a liberdade do cristão de uma forma ambígua, ao mesmo tempo em que é um senhor ele é um servo. Não se submete a nada, mas é súdito de todos.
E é exatamente neste diapasão teológico que fundamento a minha visão. E digo e deixo bem claro, esta é a minha visão, é nela que eu creio e deposito a minha fé. E para tanto cito as palavras do Apóstolo Paulo em sua carta a Igreja que se encontra em Roma, não a Católica Romana, mas a uma Igreja que por certo se reunia na casa de alguém, mesmo porque não vemos nenhum dos apóstolos ou até mesmo Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo construindo Templos ou Igrejas, ou até mesmo comprando propriedades para que estes fossem construídos em uma data futura, quem sabe. As construções de Templos e Igrejas foi uma adoção humana, mas está é outra história e não vem ao caso, pelo menos neste momento.
Bom, Paulo vai escrever aos irmãos da Igreja em Roma e termina a sua fala com a seguinte frase: 

“[...] porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado”.

Então esta é a minha fé, e ninguém pode contestá-la a não ser Deus em sua Palavra, Jesus em seus ensinamentos e o Espírito Santo por meio de seu convencimento.
Da mesma forma, eu não posso contestar a fé de ninguém e a ninguém quero convencer.
Não tenho a pretensão de fundar uma Igreja, para isto eu tenho condições, e nem criar uma nova corrente teológica, como os defensores das praticas dizimistas o fizeram.
Não quero confrontar ninguém por minhas ideias, mas os confronto pela Palavra inerrante de Deus.
É nela que encontraremos o contraditório para os argumentos hoje pregados e usados como se fossem armas terroristas contra os que ousam pensar, vejam que não há a necessidade de se pronunciar ou de se posicionar contra, basta que percebam a disseminação de um pensamento entre os irmãos que os “REIS” se levantam. Como alcaides, verdadeiros déspotas religiosos investem contra seus opositores com ameaças, acusações. Chamam-nos de ladrões, roubadores. Acusam-nos de coisas que a Bíblia fala justamente a respeito deles.
Porém lamento em informar-lhes de que a era da ignorância chegou ao fim para muitos, a ideologia de que “a letra mata e o espírito vivifica” foi revelada e compreendida por boa parte da Igreja. E não precisamos combater vocês, pregadores da Teologia Dizimista que escraviza e marginaliza.
O desespero e a vil ganância de vocês os levarão ao fracasso.
E não são afirmações minhas, está na Palavra de Deus:

Ouvindo isso, eles ficaram furiosos e queriam matá-los. Mas um fariseu chamado Gamaliel, mestre da lei, respeitado por todo o povo, levantou-se no Sinédrio e pediu que os homens fossem retirados por um momento. Então lhes disse: Israelitas, considerem cuidadosamente o que pretendem fazer a esses homens. Há algum tempo, apareceu Teudas, reivindicando ser alguém, e cerca de quatrocentos homens se juntaram a ele. Ele foi morto, todos os seus seguidores se dispersaram e acabaram em nada. Depois dele, nos dias do recenseamento, apareceu Judas, o galileu, que liderou um grupo em rebelião. Ele também foi morto, e todos os seus seguidores foram dispersos. Portanto, neste caso eu os aconselho: deixem esses homens em paz e soltem-nos. Se o propósito ou atividade deles for de origem humana, fracassará; se proceder de Deus, vocês não serão capazes de impedi-los, pois se acharão lutando contra Deus". At. 5:33-39.

Mas, ainda para reafirmar a minha posição concernente a tudo isto cito ainda o filósofo francês Etienne de La Boétie em sua obra “Discurso Sobre a Servidão Voluntária”:

Ora o mais espantoso é sabermos que nem sequer é preciso combater esse tirano, não é preciso defendermos-nos dele. Ele será destruído no dia em que o país se recuse a servi-lo. Não é necessário tirar-lhe nada, basta que ninguém lhe dê coisa alguma. Não é preciso que o país faça coisa alguma em favor de si próprio, basta que não faça nada contra si próprio.
São, pois, os povos que se deixam oprimir, que tudo fazem para serem esmagados, pois deixariam de ser no dia em que deixassem de servir. É o povo que se escraviza, que se decapita, que, podendo escolher entre ser livre e ser escravo, se decide pela falta de liberdade e prefere o jugo, é ele que aceita o seu mal, que o procura por todos os meios.
(MOTAIGNE, 1571)

Passemos agora a apreciar a TEOLOGIA DIZIMISTA, propriamente dita. Uma teologia de segregação, de exclusão, de escravidão de acepção de pessoas. Uma teologia que certamente pelos moldes e comportamento de seus adeptos e defensores seria combatida não pelos apóstolos como pelo próprio Jesus. Na realidade ela o foi duramente combatida e confrontada, mas esta verdade não e ensinada, não é falada, não é pregada.
Uma coisa tem me chamado a atenção nestes ultimo anos, anos em que a população mundial passou por crises econômicas que afetaram não só os países menos abastados, mas o planeta em geral. A população deixou de comprara gêneros de primeiras necessidades, abriu mão de certas regalias, economizou ao máximo. Pois o fantasma do desemprego, da falta de dinheiro, da miséria bate e bateu forte nas portas de todos.
Porém, nunca as lideranças evangélicas, pastores e cantores viajaram tanto ou tiveram a suas agendas lotadas como nestes últimos 10/15 anos.
Foram viagens para a Europa, Israel, América Central, tudo para cumprir agendas lotadas ou com a desculpa de estarem indo levar as orações e petições de suas ovelhas para serem entregues na Terra Santa. Mas ai vem à pergunta. Se havia a uma crise econômica mundial instalada, quem financiou estas viagens, estes Congressos, esta luxuria GOSPÉL?
Surgiram escândalos, mas que foram logo abafados, me furto aos comentários, cada um irá prestar conta a Deu de seus atos.
Megas templos foram construídos, e não estou frisando uma determinada denominação, mas todos os chamados grandes Ministérios Evangélicos adotaram a prática de disputar quem tem o maior e mais suntuoso templo.
Se esquecem que o meu Deus não habita em templos feitos por mãos de homem. Cuidam de suas obras de arte e se esquecem do verdadeiro Templo. Constroem uma epopeia religiosas, uma BABILONIA RELIGIOSA, tal qual foi revelada ao Apóstolo João no livro de Apocalise capítulo 17 e destroem o Verdadeiro Templo vivo de Deus.
Abandonam a prática de socorro as viúvas, aos pobres, aos órfãos e aos necessitados. Se mostram piedosos ao levarem roupas, alimentos e medicamentos a população de rua, mas fecham as suas portas quando um mendigo se aproxima para ouvir o que esta sendo pregado em suas reuniões. Bando de hipócritas.
Vivem no luxo custeado com o dinheiro depositado em seus púlpitos, mas são incapazes de retirar um real para pagar a conta da farmácia da irmã aposentada que financiou com seus 10% a construção do templo, a compra dos bancos, a compra do terreno, o pagamento da internet. E ai desta mesma irmã se deixar de dar o dizimo. Será execrada, humilhada, terá o seu corpo exposto diante da igreja para que todos vejam e não cometam o mesmo erro. Vão, vocês podem viver no pecado, pois irão acertar as contas com Deus, mas se deixar de dizimar o acerto é com o tesoureiro da Igreja, com o pastor no culto de domingo.
Estas suas mentiras já não enganam a todos. Existe um ditado que na verdade podemos dizer que se trata de um provérbio que diz:

“VOCÊS PODEM ENGANAR A MUITOS TODO O TEMPO; MAS NÃO PODEM ENGANAR A TODOS POR MUITO TEMPO”.

A mascara começou a cair e isto esta deixando vocês desesperados, o repertório de mentiras chegou ao fim. O livro de Malaquias está sendo revelado aos fieis, a verdade de João 8:32 está libertando o povo da opressão.

“Ter vários amos é ter outros tantos motivos para se ser extremamente desgraçado”.

O povo está descobrindo que Jesus aboliu toda e qualquer forma de sacrifício, que é melhor obedecer do que sacrificar.  Tolos, acham mesmo que as palavras de Jesus seriam abafadas por está pregação de um evangelho de troca. Onde a benção depende do que eu ofereço como sacrifício. Se Jesus fosse mesmo a favor do dizimo me respondam; Porque ele deixou passar a oportunidade de ter a riqueza do jovem rico de Mateus 19:16-26. Ali se apresentou uma oportunidade impar para Jesus lhe dizer: “Vai vende tudo o que tem e traga 10% para mim em forma de dizimo e terás um tesouro no céu; depois vem e segue-me, mas não deixe de depositar o dizimo no saquitel de Judas.
Mas é isto o que vocês são, hoje vocês pastores e defensores desta maldição da Teologia do dizimo, vocês assumiram o papel de Judas. Estão nos mesmos caminhos da Igreja no tempo de Lutero, nunca foi tão atual o slogan da vendas de indulgências feito pelo Igreja Católica Romana como em nossos dias.

“ASSIM QUE UMA MOEDA TILINTAR NO COFRE, UMA ALMA SAIRÁ DO PURGATÓRIO”.

Aqui a única diferença é que vocês, ainda, não pregam a teologia do purgatório, mas seus ouvidos são ávidos em ouvir o som das moedas caindo em suas mãos.
Parem de enganar o povo, preguem a verdade de Malaquias. Querem um confronto teologal sobre as verdades contidas neste livro? Bem eu lhes dou algumas.
Para quem foi escrito o livro de Malaquias, para o povo ou para os sacerdotes?
Quem era o responsável por fazer os sacrifícios a Deus, acender o fogo no altar do Senhor e separar o melhor para Deus?
Quem estava na realidade roubando Deus?
Quem estava sofrendo com tal atitude?
Porque está advertência de Malaquias 2:1 termina somente em Malaquias 3:15 e vocês vivem a afirmar que em Malaquias 3:10 Deus fala com o povo?
Vocês senhores são os repreendidos no livro de Malaquias, mas suas mentiras vem perdurando até os dias de hoje. Mas assim diz o Senhor: este é o dia chamado hoje, o dia que eu preparei para a minha Igreja. Igreja que não foi construída por mãos humanas, Igreja que foi comprada e paga com sangue e não com dinheiro. Igreja em que mercadores e mercenários não podem corromper. Eu a defenderei e a guiarei ao lugar prometido e ai dos que se levantam para oprimi-la, humilha-la, marginaliza-la, escraviza-la, segrega-la, expulsa-la de onde Eu a enviei. Estes, assim como agem contra ela, minha Igreja, Eu agirei contra eles. Os expulsarei, os oprimirei, os humilharei diante dos homens para que saibam que Eu velo e zelo pela minha IGREJA.
Vocês erram se pensam que estou falando contra o dizimo, o problema não é o dizimo, mas sim vocês detentores da sacola de Judas. Existem muitos pastores que valorizam suas ovelhas, tratam das viúvas, dos pobres, dos necessitados, dos órfãos. Estes não vivem da obra, mas para a obra. Estes não vivem viajando o mundo com o dinheiro dos fieis, este temem a Deus. Tem o seu coração voltado para missões, cumprem o ide de CRISTO. Estes não postam vídeos e nem mensagens terroristas. Onde fica claro que a Igreja não é de Cristo, mas sim dos dizimistas e ofertantes.

“Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita”. Mt. 6:3.
  
Vocês simplesmente se esquecem do principal. Com a sua arrogância você já deu o galardão para a s suas ovelhas. Tirou delas a oportunidade e honra de obterem de Deus este galardão. Mais uma vez vocês mentiram e destruíram os sonhos das pessoas.
Meus queridos, se o terreno, o templo, os assentos, a aparelhagem de som, iluminação, internet, contas de água, luz, telefone, casa pastoral, salário do pastor, escola dos filhos do pastor, o salão de beleza da esposa do pastor, os ternos do pastor, o carro do pastor, as viagens do pastor, o convênio médico da família do pastor, a aposentadorias do pastor, os alimentos para o sustento do pastor, os medicamentos para a família do pastor, as festas de aniversário do pastor e da esposa ( e dos filhos também), a faculdade e a pós graduação do pastor, as férias do pastor juntamente com a família. Se me esqueci de algo me perdoem podem acrescentar se quiserem. Mas se tudo isto é obtido com os dízimos e ofertas da Igreja, quero acreditar e entendo que o mesmo padrão de vida que o pastor, defensor da teologia dos dízimos e ofertas, que este mesmo padrão évé em todos os membros dizimistas e ofertantes fieis da Igreja. Sim e tem que ser o mesmo, ninguém pode ter mais ou menos que o outro, principalmente ser inferior ao pastor.
É assim em suas Igrejas? Não? Então tem algo errado, se não vejam:

Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de oração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos.
At. 2:44-47.

Viver de bravatas dizendo que quem não é dizimista está roubando Deus é uma das maiores mentiras teológicas já inventadas pelo homem. Dizer que Ananias e Safira sua esposa morreram por não entregarem a parte de Deus aos apóstolos e ainda por cima afirmar que  o mesmo irá acontecer com quem não entrega o dizimo é no mínimo uma irresponsabilidade, além de ser outra mentira.
Quando Lutero afirma que o cristão é um ser livre, ele o faz com autoridade e conhecimento bíblico. Você foi liberto e comprado por Jesus Cristo. Você decide o que quer fazer com o seu dinheiro, não precisa entregar na sua Igreja somente por que o pastor lhe acusa de ladrão. Queria eu fazer parte de uma Igreja que adotasse tal medida para ver se tal pastor não seria processado por injuria, calunia ou difamação. Queridos quando o Apostolo Paulo diz em sua Carta a Igreja de Coríntios que “o homem deve examinar-se a si mesmo”, ele esta dizendo que mínguem, mas ninguém deve interferir nas minhas escolhas. Muitos pensam que isto foi dito somente para o momento da Santa Ceia, mas engana-se. Este autoexame serve para todos os momentos e para tudo em nossa vida cristã. Temos que ter em mente que somos livres e não somos sujeitos a homem algum, mas ao mesmo tempo somos servos de todos, inclusive de nós mesmos e por isto somos sujeitos a todos. Mas isto não inclui uma servidão cega, servidão não é sinônimo de escravidão. Os escravos perante aos seus senhores não tinham direito algum, eram propriedades deles, tinham que obedecer cegamente. Nós não, á homens não, servimos cegamente e somos devedores a Deus e Jesus. E uma vez que fomos libertos da escravidão por Cristo, não devemos nos deixar escravizar novamente.
Se o seu pastor é do tipo que vive dizendo que a Igreja é dele, que o templo foi comprado com o dinheiro dos dizimistas e que por isto você não deveria estar ali, que os bancos também foram adquiridos com o dinheiro dos dizimistas, que o terreno idem, a internet idem, o carro dele idem, que o pregador da noite foi pago com o dinheiro dos dizimistas e que por este motivo você não pode ouvir a mensagem, que os ingredientes da Santa Ceia foram comprados com o dinheiro dos dizimistas e que por isto você não pode participar dela, que as túnicas de batismo, a piscina batismal e a água foram pagas com o dinheiro dos dizimistas e que por isto você não pode se batizar. Tudo isto porque você não acredita na Teologia do Dizimo eu te aconselho, saia desta igreja, pois o deus dela é o dízimo e os dizimistas.
É triste, mas é a constatação da verdade. Não quero que ninguém deixe de ir a Igreja, de contribuir segundo o que propôs em seu coração, mas somente quero que deixem de contar mentiras e de fazer terrorismo em nome de Deus, ele não precisa disto. Deus supre as nossas necessidades.
Aos pastores que assim agem sugiro que meditem mais em Ezequiel 34.
Permaneçam em sua fé e eu permanecerei na minha. Simples assim.

MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES NOVAS DE PAZ

EV. ANDRÉ LUIZ COUTINHO

quinta-feira, 22 de março de 2018

PORQUE JESUS MESMO TESTIFICOU QUE UM PROFETA NÃO TEM HONRA NA SUA PRÓPRIA PÁTRIA. Jo. 4:44



FAMÍLIA!
Não podemos atribuir um valor mensurável a está palavra. Como palavra simplesmente dita não agrega valor algum, mas quando refletimos sobre a importância que a instituição “família” em para a nossa construção humana, da moral, do caráter e os laços de afetividade podemos vislumbrar o seu imenso valor.
Família é uma instituição que para muitos se encontra falida, mas os otimistas ainda à veem como um laço infinito de amor, compreensão, carinho, respeito, compaixão.
Na realidade a instituição família não pode ser expressa por meio de palavras, versos ou sentidos, ela transcende as faculdades humanas. Não são meros sentimentos ou lucubrações, ou devaneios poéticos, ou expressões artísticas retratadas em quadros, ou musicas que irão definir o sentido correto e inequívoco e explicar o que é “FAMÍLIA”.
É na família que encontramos, ou pelo menos deveríamos encontrar o maior e o melhor de outra expressão inexplicável ás faculdades humanas o “AMOR”.
Seria a família a responsável por nos amparar nos piores momentos de nossa vida, de se alegrar com as nossas vitórias e conquistas, a final tenho pra mim que família é compreensão, é respeito, família é entender os limites e limitações de cada um. É nela, família que crescemos, é onde recebemos acalanto, afeto. Nela passamos a entender que as particularidades que não fazem parte de si começam a fazer parte de nós e nos torna parte de um todo. Nela encontramos um conhecimento infinito. Família é nossa base, nosso alicerce, é o tudo, o começo, o amor no viver ou o viver no amor. Mas é também o fim, o nada, o desamor.
Ter uma família para viver é diferente de viver em família. E ai entenda segundo os seus valores familiares.
Viver em família é poder dialogar quando necessário, é entender e aceitar os defeitos, as limitações e os infortúnios da vida. É ser esposa, esposo, pai, mãe, irmão, amigo. É abraçar quando necessário e orientar, repreender quando preciso.
É uma paz para o coração ter uma família para viver.
Viver em família nos dá a capacidade de compreender o verdadeiro sentido da vida. É entender o que se passa, é multiplicar e dividir o pão.
Apesar de “FAMÍLIA” ter um valor imensurável, damos a ela o nosso valor e ela o valor que representamos a ela.
Porém toda regra tem a sua exceção!
Às vezes, e não entendemos o porquê, algo não entra em sintonia em um relacionamento familiar!
Talvez o excesso de trabalho, as dificuldades que encontramos pelo caminho, uma incompatibilidade de gênios, uma diferença do que se almeja na vida provocam ma distorção na sintonia dos relacionamentos familiares. Existe também a incompreensão, a falta de entendimento dos anseios e do diferentes alvos almejados e dos objetivos buscados.
Mas há também uma questão de incompreensão de ideais, causada por uma formação interior que trazemos dentro de nós e que nos causa certo comodismo. Ao aceitarmos determinada situação e nos posicionarmos de maneira cômoda diante dos acontecimentos da vida, não nos damos conta de que na família que criamos existem cabeças pensantes e que buscam e sempre estarão buscando algo melhor para si e para a família.
Ao agirmos desta forma, não nos damos conta de que frustramos os anseios da outra ou de outras pessoas de nossa família. Este pensamento egoísta pode determinar o fim ou até a morte espiritual e até física de alguém.
O Apóstolo Paulo cita, e eu gosto muito desta citação, em sua primeira carta a Igreja de Coríntios: “Não veio sobre vós tentação, senão humana;[...].” 1Co. 10:13ª.
A primeira coisa a se entender neste sentido é entender esta realidade do que Paulo fala a sua “FAMÍLIA”, a Igreja de Coríntios. Nós não somos tentados por Deus ou por Satanás, somos tentados por nossas próprias ilusões, fantasias, pré-conceitos, julgamentos antecipados, falta de perdão, ego, etc... Mas o Apóstolo Paulo vai além ele atribui isto as obras da carne. “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas.” Gl. 5:19-21ª.
Agora entramos em uma área volátil do relacionamento em família, o reconhecimento do valor que cada um tem dentro da família, ao que podemos dar o nome de honra.
O próprio Senhor Jesus passou por um momento como este. E a este respeito ele foi bem claro e sucinto: “UM PROFETA NÃO TEM HONRA NA SUA PRÓPRIA PÁTRIA”. Jo. 4:44.
Vejamos que esta fala se dá justamente por ele não ter sido aceito, compreendido por seus concidadãos. O mestre após ser tentado por quarenta dias e quarenta noites no deserto por Satanás, notem que está não foi uma tentação humana. Retorna para a Galiléia e começa o seu ministério messiânico, entra sinagogas adentro e começa a ensinar. E os relatos dos evangelhos nos deixa claro que as pessoas se maravilham com seus ensinamentos, com a sua sabedoria, com a sua palavra. Confira o que diz Lucas a este respeito:
Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor. E ensinava nas suas sinagogas, e por todos era louvado.
E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração,
A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.
E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?
E ele lhes disse: Sem dúvida me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; faze também aqui na tua pátria tudo que ouvimos ter sido feito em Cafarnaum.
E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria.
Evangelho de Lucas, capítulo 4:14-14.
Mas Talvez você esteja se perguntando. O que isto tem haver com “FAMILIA”. No decorrer do texto vocês entenderam.
Primeiro é preciso ficar bem claro a oposição sofrida por Jesus em Cafarnaum por seus cidadãos. Se na Galiléia a palavra e os ensinamentos de Jesus eram aceitos ao ponto de as pessoas se maravilharem com a sua mensagem. Porque Cafarnaum e seus moradores rejeitavam e se opunham as mesmas palavras e aos mesmos ensinamentos?
Bem, a afirmativa de Jesus já deixa isto bem claro. A oposição é justamente porque o conheciam, o viram crescer correndo pelas ruas da cidade, auxiliando sua mãe, seu pai. O viram brincar com as crianças, e crianças estas que agora estavam ali e o repudiavam. Sabiam quem eram seus pais, seus irmãos e irmãs. Sabiam de suas peraltices quando criança, talvez de seus desentendimentos com um ou outro colega de infância. Sabiam que Jesus quando criança havia pregado o maior susto em seus pais ao ficar na sinagoga ensinando enquanto seus pais retornavam para casa. Tenhamos em mente que Jesus foi 100% Deus, mas também foi 100% homem, e a Bíblia não nos relata nada sobre a sua vida até ao inicio de seu ministério que se deu por volta dos trinta anos. Não estou querendo afirmar e nem levantar nada a respeito da infância ou da vida de Jesus até ao início de seu ministério. Só que lhes dizer e afirmar sem sobra de duvidas, as pessoas que ali estavam se opondo a Jesus o conheciam e por tê-lo conhecido fizeram um pré-julgamento não de sua pessoa, mas sim de sua capacidade, de sua formação, de seu conhecimento a respeito da Lei que se propunha a ensinar rebatendo e combatendo toda distorção teológica da época e ensinamentos errôneos a respeito de Deus.
O que eles queriam mesmo não era que um alguém que eles conheciam intimamente viesse lhes ensinar. Eles estavam querendo mesmo era um “ídolo”. Uma pessoa que viesse e lhes dissesse as mesmas coisas que Jesus lhes falava, mas que lhes inspira-se admiração, coisa que não podiam nutrir por Jesus, pois ele lhes era conhecido.
“Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?” Mt.13:55
Vejam o que ocorre em nossos dias. A cada segundo surge um ídolo ao qual a população se curva. E era uma pessoa assim que eles queriam.
Não importa se a pessoa tenha voz, se a mensagem de suas musicas seja boa. Se ela for ídolo paga-se o preço que ela quiser por uma apresentação. Os atributos julgados não estão focados nos seus talentos, mas sim em seus atributos físicos.  
Parafraseando João, se Jesus houvesse nascido em uma comunidade carioca ou paulista e viesse até nós com sua mensagem diríamos a mesma coisa que Natanael:
Poderia vir alguma coisa boa daquela comunidade? Poderia nascer uma rosa formosa e cheirosa num monte de estrume? Pode nascer alguém bom num lugar ruim? Vem e vê! João 1.43-46.
O pré-julgamento dos moradores de Cafarnaum se alinha com o de Natanael. O povo por não aceitar que aquele que crescera em suas cercanias e Natanael por conhecer a região e desprezar os que de lá vinham.
Não devemos desenvolver um julgamento antecipado das pessoas baseados em seu passado, em seus erros, em seus pecados. “Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo.” 2Co.5:16.
A nossa luta não é contra a carne e nem contra o sangue (Ef. 6:12), mas devemos lutar contra a idolatria, o modismo da prostituição, adultério e divórcio; contra a corrupção, contra o vício da cerveja, drogas, fumo; contra a ditadura das ervas; contra a ditadura hormonal; ditadura da descrença em Deus por ser invisível aos olhos símios.
Essa era a mensagem de Cristo e os de Cafarnaum não a aceitaram por ser justamente um concidadão deles que a trazia.
Mas o pior de tudo não foi o desprezo e a indiferença dos moradores de Cafarnaum.
O pior para Jesus foi perceber que no meio daqueles estava a sua família; “E não estão entre nós todas as suas irmãs? De onde lhe veio, pois, tudo isto?” Mt. 13:56.
E esta família não o defendeu, não levantou a voz, não argumentou. Aceitaram passivelmente as criticas feita a Jesus e até aceitaram que ele fosse expulso da cidade.
Assim acontece muitas vezes em nossa família, não nos compreendem e nem nos entendem, tão somente por nos conhecerem, por saberem de nosso passado do qual nem nós nos orgulhamos. Não aceitam a nossa palavra ou os nossos ensinamentos.
Todas as nossas falhas, nossos erros, nossos pecados são nos jogado na cara. O pré-julgamento feito a Cristo por Natanael e pelos moradores de Cafarnaum parecem ecoar até os dias de hoje e da mesma forma somos julgados.
E os de nossa família, dos quais esperamos o apoio, o encorajamento, nos negam. Podem nos apoiar em tudo, desde que lhes seja conveniente. Não querem mudar suas maneiras de viver, se acomodaram com a situação. Seus anseios de crescimento se dão apenas no plano físico e material. Não querem um compromisso com Deus e daí vem a sua passividade, a sua inércia espiritual. Querem as bênçãos de Deus, mas não querem o abençoador. Querem usufruir da mesa e comer do pão reservado aos filhos, mas não querem ser filho. Estão literalmente com um pé no mundo e outro na fé. Querem um compromisso sem obrigação. Têm uma visão deturpada do evangelho, dos ensinamentos de Jesus. Já têm uma pré-concepção do que é certo. O certo para eles é o que os convém, não aceitam mudar, não aceitam sair de suas zonas de conforto. Esquecem-se de que se hoje estão em uma zona de conforto, foi Deus que a proporcionou.
Não querem caminhar na estrada, mas se alguém caminhar por elas estão felizes.
Deturparam a concepção real de o que é ser família, de estar junto, de apoiar em qualquer momento, em qualquer situação. Pensam em si mesmos, olham somente para o seu próprio umbigo.
Uma pena que não conhecem a fundo e nem querem conhecer a palavra de Deus, pois sabem que serão confrontados em suas ações. Se conhecessem entenderiam o que Jesus realmente quis dizer ao afirmar: “UM PROFETA NÃO TEM HONRA NA SUA PRÓPRIA PÁTRIA.” Jo. 4:44
A resposta esta justamente na palavra de Deus.
“Por tanto, daí a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem honra, honra.” Rm.13:7.
“Por ventura pode uma mulher esquecer-se de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.” Is. 49:15.
Jesus agiu de acordo com os ensinamentos que ele mesmo pregava, ao ser expulso de Cafarnaum por causa da incredulidade de seus concidadãos e de não ter sido, naquele momento, defendido, apoiado, amparado por sua família. Ele fez o óbvio, creu que Deus não o desampararia.
Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se. E desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e os ensinava nos sábados.” Lc. 4:30-31.
“E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.” Mt. 13:58.
A honra lhe será dada mesmo que os de sua família não a lhe deem, Deus nunca se esquecerá se ti, mesmo que a tua mãe lhe abandone Deus estará sempre ao seu lado. Se o mundo lhe oprime e lhe persegue lembre-se do que Jesus disse:
Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Mas tudo isto vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou. Se eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado. Jo. 15:8-22.
Para terminar, fiquemos com os ensinamentos de Jesus, contidos neste versículo.
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” Jo. 16:33.
A tentação que sobreveio a nós é tão somente provocada pelas paixões do mundo e se é do mundo já estão derrotadas. Jesus venceu a tudo e a todos, por nós.
Não se dê por derrotado, quando o vencedor é você.
Uma das maneiras de se vencer uma batalha ates que ela se inicie é justamente provocar no adversário um sentimento de derrota. E está é justamente a arma que Satanás tenta usar contra você, fazer você se declarar vencido, derrotado perdedor.
Não aceite as imposições do mundo a respeito de você, de sua Igreja de seu Ministério. Se em um primeiro momento a família de Jesus se omitiu em defendê-lo, depois ela o apoiou, ela o incentivou e foi com ele até o final. Jesus não se tornou um ídolo, um pop-star, um ícone, um líder religioso. Jesus se tornou exemplo a ser seguido. Lutou contra o sistema religioso, familiar, educacional, econômico, médico, político e governamental de seu tempo apenas usando o que ele tinha de melhor: “O AMOR”.
Não se deixou abalar pelas criticas, pelas incompreensões, omissões ou bajulações. Ele tinha uma meta a ser atingida como homem e outra como Deus, o mundo não foi capaz de impedi-lo, de derrotá-lo, de detê-lo. E tudo isto ele fez por um simples motivo, pela “FAMÍLIA” que Deus havia lhe entregue. Não a família terrena, mas a espiritual. Não seus pais ou irmãos, mas o mundo. Se você pensa que a sua família é somente está em que você esta inserido, engana-se. A sua família é bem maior do que você imagina.
Você faz parte de FAMILIA DE CRISTO!
“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mias eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.”. Gl 2:20
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES NOVAS DE PAZ.
"Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina!" Is. 52:7


QUANDO MUDAR UM PARADIGMA PODE SER A DIFERENÇA ENTRE A VIDA E A MORTE!

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